05 novembro, 2007

...:::E voltamos ao nosso mundo:::...

Muito ainda há que se estudar sobre a membrana plasmática... O que apresentamos aqui foi apenas um breve resumo, onde destacamos pontos principais sobre funções, estrutura, composição e transporte da membrana.
Aprendemos e gostamos muito desse trabalho. Foi com muito carinho que nos dedicamos ao máximo.
Valeu a pena!

Aproveitem...!!

Produzido pelos alunos do 1º ano "A":














Gleb Strauss;
Joyce Lene;
Jéssyca Luana;
Nathália Helena;
Thaianne;
Thamires.





"Trabalho solicitado pela professora Cristina Burgos aos alunos do 1º ano do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, Caetité-Bahia, 2007."

...:::Envoltórios EXTERNOS da MEMBRANA PLASMÁTICA:::...

...:::Glicocálix:::...




A primeira estrutura que encontramos, sem precisar penetrar na célula, é conhecida como glicocalix. Ele pode ser comparado a uma "malha de lã", que protege a célula das agressões físicas e químicas do meio externo. Mas também mantém um microambiente adequado ao redor de cada célula, pois retém nutrientes e enzimas importantes para a célula. O glicocalix é formado, basicamente, por carboidratos e está presente na maioria das células animais.


...:::Parede celulósica:::...





A parede celulósica é um envoltório relativamente espesso e semi-rígido, presente em células de plantas e de algas. È constituida por longas e resistentes microfibrílas (isto é, fibras microscópicas) de celulose, as quais se mantém unidas por um "cimento" de glicoproteínas e polissacarídeos. Os componentes da parede celulósica sao fabricados no citoplasma e expelidos para fora da célula, depositando-se na superfície externa da membrana plasmática.

Células jovens de plantas apresentam parede celulósica primária, que se caracteriza por ser fina e elástica, permitindo grande crescimento celular. Depois que a célula atinge seu tamanho definitivo, mais componentes da parede se depositam entre a parede primária e a membrana, formando uma camada mais espessa e rígida, a parede celulósica secundária.

02 novembro, 2007

AS CÉLULAS COMEM E BEBEM?

Isso é muito curioso, pois pelo seu mínimo tamanho deduzimos que as células não se alimentam, mas estamos enganados, elas comem e bebem sim, veremos como...
Algumas vezes, certas partículas sólidas e determinadas substâncias solúveis não são capazes de atravessar a membrana plasmática em virtude de suas grandes dimensões. Nesses casos, elas podem ser ingeridas por um mecanismo de englobamento chamado genericamente endocitose.
O englobamento das partículas sólidas é denominado fagocitose e compreende dois estágios:
--> A adsorção (aderência) da partícula à célula;
--> O englobamento, propriamente dito, por evaginação (dobra para fora) da membrana.

A fagocitose, bastante comum em alguns seres unicelulares, é usada como mecanismo de apreensão e ingestão de alimentos. Ou seja, a célula também come.





Quando os materiais a ser incorporado à célula são substâncias solúveis como, por exemplo, as proteínas, ocorre um fenômeno chamado pinocitose.
Ao contrário do processo da fagocitose, na pinocitose há uma invaginação da membrana e logo após, o englobamento do material.





Vale ressaltar que nos dois tipos de endocitose, há gasto de energia, portanto são processos ativos.

Além de “comer e beber” (fagocitose e pinocitose) a célula também realiza a exocitose que é a eliminação de materiais envolvidos pela membrana de seu interior.




Todas as MEMBRANAS CELULARES são IGUAIS?


Não, nem todas as células são iguais. Além da membrana plasmática, certas células possuem parede celular. Nas células vegetais e também em algumas bactérias, existe um revestimento externo à membrana plasmática, cujo nome é a parede celular.
Constituída por celulose, pectina ou lignina, dependendo do ser vivo ao qual a célula pertence, a parede celular desempenha funções de proteção e suporte mecânico.
Apesar da estrutura espessa e resistente que a parede celular confere às células, estão não são privadas de um contato maior quando da constituição dos tecidos vegetais.